Nesta terça-feira, 2 de abril, é celebrado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, uma data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2007 para promover a inclusão, o respeito e o entendimento sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Mais do que uma data simbólica, o dia é um convite para mergulharmos no universo de milhares de famílias que convivem com o autismo. O TEA é uma condição neurodivergente, o que significa que a forma como o cérebro da pessoa autista funciona é diferente do que se considera “típico”. Essa diferença, porém, não deve ser vista como limitação, mas sim como uma nova perspectiva de viver, sentir e interagir com o mundo.
A luta diária de famílias e cuidadores
Por trás de cada pessoa autista, há pais, mães, avós, irmãos e cuidadores que enfrentam desafios diários — desde a busca por diagnóstico precoce e terapias adequadas até a batalha contra o preconceito e a desinformação. Cada conquista, por menor que pareça, é celebrada com orgulho e emoção, pois representa resiliência e amor incondicional.
Mais empatia, menos julgamento
A data reforça a importância de ampliar o debate sobre inclusão e respeito. Afinal, não é preciso ter um autista na família para ser um aliado. Basta empatia, escuta ativa e o desejo de compreender — sem julgamentos, estigmas ou rótulos.
Um passo por um mundo mais acessível
Escolas, empresas, espaços públicos e instituições têm papel fundamental na construção de um ambiente mais acessível para os autistas. Informar-se, adaptar-se e acolher são atitudes transformadoras.
Neste 2 de abril, vista azul, compartilhe conhecimento e seja parte de uma sociedade que não apenas tolera as diferenças, mas as celebra com orgulho