
Obra do escritor e tecnólogo Renato Sperandio transforma conversas cotidianas em narrativas literárias; lançamento acontece em breve
O empresário, músico e engenheiro da computação Renato Sperandio acaba de adicionar mais um título à sua trajetória multidisciplinar: escritor. Seu livro “De Uber em Uber”, prestes a ser lançado, nasceu de uma observação singular — as conexões humanas que surgem durante viagens por aplicativo.
Histórias reais (e fictícias) no banco de trás
A inspiração veio das próprias experiências do autor como passageiro frequente de serviços como Uber. “Percebi que aquelas viagens eram mais que um simples deslocamento: viraram espaço de desabafos, conselhos e até terapia improvisada”, conta Sperandio, que morou em São Paulo e, nas idas e vindas à capital, testemunhou cenas do cotidiano transformadas em momentos de cumplicidade.Para preservar a privacidade das pessoas reais, o autor optou por personagens fictícios, mas manteve a essência das conversas. “São situações que qualquer um pode se identificar — um motorista que sonha em cursar medicina, uma passageira que acabou de perder o emprego, uma discussão boba que vira risada…”, explica.
Viagem literária com olhar sensível
Escrito em terceira pessoa, o livro usa um estilo imersivo para fazer o leitor “entrar no carro” e viver cada história. Sperandio destaca: “Quis detalhar não só os diálogos, mas os ambientes, as expressões e os silêncios que falam mais que palavras”.Além do entretenimento, a obra reflete sobre o papel social dos aplicativos: “Eles não só resolvem problemas de mobilidade, mas criam pontes entre pessoas que nunca se cruzariam”.
Sobre o autor
Nascido em Presidente Prudente, Renato Sperandio é tecnólogo em Desenvolvimento Web, engenheiro da computação e músico. Já trabalhou em empresas de tecnologia como a TheLED, em São Paulo, mas foi nas viagens de Uber que encontrou material para sua estreia na literatura.
Pré-venda e lançamento
O livro “De Uber em Uber” terá divulgação em breve nas redes do autor e em plataformas digitais. Leitores podem esperar uma narrativa ágil, emocionante e cheia de identificação — como uma boa conversa no trânsito. “São histórias que, mesmo não sendo suas, vão parecer familiares”, promete o escritor